O PM Mendonça, de 34 anos é internado em estado grave após ser espancado em Saquarema, RJ; quatro suspeitos foram presos e polícia procura quinto envolvido
O PM Mendonça, de 34 anos é internado em estado grave após ser espancado em Saquarema, RJ; quatro suspeitos foram presos e polícia procura quinto envolvido
Policial é lotado no batalhão da Região dos Lagos, mas está de férias. Segundo a Polícia Civil, ele foi agredido com socos, chutes e pancadas na cabeça no bairro Boqueirão, na madrugada deste sábado (19). Dois suspeitos foram atingidos por tiros quando o policial tentou se defender.
O militar tem 34 anos e é lotado no 25º batalhão, na Região dos Lagos, e está de férias. Segundo a Polícia Civil, a princípio acreditava-se que o policial tivesse sido atingido por um tiro na cabeça, devido à gravidade dos ferimentos. Mas foi constatado que ele sofreu pancadas na cabeça que teriam sido dadas com o uso de uma barra de ferro.
Ainda segundo a Polícia Civil, a vítima reagiu para se defender quando um dos criminosos atirou contra ele. O tiro não o atingiu. O policial sacou a arma e atirou contra os agressores. Um dos criminosos foi atingido na mão e o outro na perna. Os dois estão internados sob custódia em um hospital em Saquarema.
A polícia já conseguiu prendeu quatro envolvidos. O quinto suspeito ainda não foi identificado. Os policias fazem buscas para identificá-lo e também para encontrar a arma do policial, que não foi encontrada no local do crime.
O caso é investigado pela 124ª DP, em Saquarema.
"Deram um disparo de arma de fogo na direção dele mas não o atingiram. Imobilizaram ele e o agrediram com socos e chutes na cabeça e inclusive com uma barra de ferro. Ele estava com uma fratura muito grande na cabeça que pareceu que foi causada por um projétil de arma de fogo. Foi apurado que o ferimento foi causado por uma pancada provavelmente com uma barra de ferro. Já temos quatro envolvidos presos e estamos trabalhando para identificar e localizar o quinto elemento", disse o delegado titular da 124ª DP, André Bueno.
mais informações sobre o caso no G1
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